quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
STJ: Superior Tribunal de Justiça lança canal no YouTube com mais de 200 vídeos e dez horas de conteúdo
Se você já curtiu no Facebook, seguiu no Twitter, checou no Foursquare e adicionou no Flickr, agora é hora de se inscrever no YouTube.com/STJnoticias! O canal oficial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) já começa com mais de 200 vídeos e dez horas de programação destinada à formação de cidadãos.
Os vídeos são produzidos pela Coordenadoria de TV do STJ e adaptados para a web pela equipe da Coordenadoria de Editoria e Imprensa (Ceim) responsável pelas mídias sociais do Tribunal. Entre os conteúdos, destaca-se o professor Toguinha, personagem que explica em linguagem do dia a dia os termos especializados do meio jurídico.
As reportagens do programa STJ Cidadão, veiculado na TV Justiça e outras emissoras parceiras, são editadas para que cada tema possa ser assistido separadamente.
Vantagens
O serviço é fornecido gratuitamente e não exigiu nenhuma contratação adicional. Por meio do YouTube, os usuários podem ver os vídeos em uma diversidade de plataformas, inclusive celulares e tablets. Outros sites e blogs também podem aproveitar o material em seus próprios veículos com simplicidade.
Veja o vídeo institucional do STJ, que também está disponível no canal: clique aqui
Diversos programas da TV Justiça estão disponíveis no portal. O papa, o Congresso americano e o presidente dos Estados Unidos também possuem canais institucionais no YouTube. Em 2010, o então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, participou de uma entrevista coletiva por meio do site, com perguntas propostas e selecionadas por mais de 12 mil internautas.
48 horas por minuto
O portal de vídeos está disponível em 43 idiomas e 25 países, alcançando 800 milhões de usuários ativos mensalmente. Os conteúdos enviados para o serviço correspondem a 48 horas de vídeos por minuto, ou oito anos por dia. Isso equivale a 240 mil filmes longa-metragem por semana.
Diariamente, são mais de 3 bilhões de vídeos vistos. Segundo o YouTube, o portal busca, desde sua criação, em 2005, dar voz a qualquer pessoa com uma câmera de vídeo e acesso à internet.
Coordenadoria de Editoria e Imprensa
fonte: STJ Notícias
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